O governo de Dom Pedro II agraciou o Brigadeiro Sampaio — além das medalhas da Campanha do Uruguai e a de Monte Caseros — com o grau de Comendador da Ordem da Rosa, com a Venera de Oficialato da Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul e com a de Cavaleiro da Ordem de São Bento de Avis.
Em sua homenagem, em 1935, foi inaugurado o “Açude General Sampaio”, à época o maior açude do Ceará. Por volta de 1956, a pequena cidade em torno do grande lago tornou-se o município chamado General Sampaio, localizado a 120 Km a SW de Fortaleza.
Em 1940, foi dado o nome de "Regimento Sampaio" ao 1° Regimento de Infantaria, sediado na Vila Militar, Rio de Janeiro, originário do Terço Velho de Mem de Sá.
Durante a Segunda Guerra Mundial, ao ser instituída a Medalha Sangue do Brasil, destinada a condecorar os feridos em ação, as três estrelas esmaltadas em vermelho simbolizam os ferimentos do Brigadeiro Sampaio, recebidos em Tuiuti.
Segundo cronista Dionísio Cerqueira, patrono de Cadeira da AHIMTB e que comandou o Casarão da Várzea como coronel em 1891:
“O Brigadeiro Sampaio não dava descanso aos seus Batalhões, Era rigoroso e exigente, dava exercícios uma a duas vezes por dia a seus batalhões. Pois sentia que era preciso instruir seus soldados bisonhos, mas de boa vontade, animados pelo amor a Pátria, os fazendo praticar façanhas imortais.”
O Cel. Cav. José Lima Figueiredo assim analisou Sampaio e sua valorosa Divisão:
“Quando o chefe é bom, a tropa colhe fartamente os louros, porém não é lhe é dado um momento de descanso, todo o trabalho difícil, áspero e perigoso é dado a ela.”
A Divisão Sampaio não parava. E tal era o seu desprezo pela saraivada de metralha que recebeu o apodo de Divisão Encouraçada”
Um famoso poeta popular assim traduziu em literatura de cordel o sacrifício supremo do Brigadeiro Sampaio;
“Entre os corpos dos infantes feridos e mortos também.
Da Divisão Encouraçada, que à Pátria fez tanto bem.
Aos 24 de maio com o exemplo de Sampaio.
A grande glória veio.
Foi recolhido nos braços dos soldados de ação.
Todos se achavam presos. de incontida emoção.
Seu heroísmo não falhou.
Foi retirado da batalha com grande consternação. .”
O Brigadeiro Sampaio vive na memória do Exército brasileiro e nas melhores tradições e valores da Infantaria brasileira, que ele ajudou a formar e que hoje são cultuados pelas Legiões de Infantaria espalhadas pelo Brasil.
A nação, reconhecida ao seu grande herói, o inscreveu no Livro de Aço dos heróis do Brasil (pela Lei nº 11.932, de 24 Abr 2009, o Brigadeiro Sampaio teve seu nome aprovado) no Panteon da Pátria, na Praça dos Três Poderes, em Brasília, por certo lembrando Péricles, líder democrata ateniense, chefe de Estado de Atenas por 14 anos, com grande e benéfica influência na construção da Democracia grega e cujo século em que viveu recebeu o seu nome. Foi dele esta declaração:
“Aquele que morre por sua Pátria serve-a mais em um só dia que os outros em toda a vida”.
“O Brigadeiro Sampaio não dava descanso aos seus Batalhões, Era rigoroso e exigente, dava exercícios uma a duas vezes por dia a seus batalhões. Pois sentia que era preciso instruir seus soldados bisonhos, mas de boa vontade, animados pelo amor a Pátria, os fazendo praticar façanhas imortais.”
O Cel. Cav. José Lima Figueiredo assim analisou Sampaio e sua valorosa Divisão:
“Quando o chefe é bom, a tropa colhe fartamente os louros, porém não é lhe é dado um momento de descanso, todo o trabalho difícil, áspero e perigoso é dado a ela.”
A Divisão Sampaio não parava. E tal era o seu desprezo pela saraivada de metralha que recebeu o apodo de Divisão Encouraçada”
Um famoso poeta popular assim traduziu em literatura de cordel o sacrifício supremo do Brigadeiro Sampaio;
“Entre os corpos dos infantes feridos e mortos também.
Da Divisão Encouraçada, que à Pátria fez tanto bem.
Aos 24 de maio com o exemplo de Sampaio.
A grande glória veio.
Foi recolhido nos braços dos soldados de ação.
Todos se achavam presos. de incontida emoção.
Seu heroísmo não falhou.
Foi retirado da batalha com grande consternação. .”
O Brigadeiro Sampaio vive na memória do Exército brasileiro e nas melhores tradições e valores da Infantaria brasileira, que ele ajudou a formar e que hoje são cultuados pelas Legiões de Infantaria espalhadas pelo Brasil.
A nação, reconhecida ao seu grande herói, o inscreveu no Livro de Aço dos heróis do Brasil (pela Lei nº 11.932, de 24 Abr 2009, o Brigadeiro Sampaio teve seu nome aprovado) no Panteon da Pátria, na Praça dos Três Poderes, em Brasília, por certo lembrando Péricles, líder democrata ateniense, chefe de Estado de Atenas por 14 anos, com grande e benéfica influência na construção da Democracia grega e cujo século em que viveu recebeu o seu nome. Foi dele esta declaração:
“Aquele que morre por sua Pátria serve-a mais em um só dia que os outros em toda a vida”.
Postado: Elisa Fülber
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